É por isso urgente encontrar novas formas de regulação assentes num esforço inter-governamental que garanta transparência e responsabilização na FIFA, UEFA e das federações nacionais. Se não fizermos nada, poderemos muito bem acabar todos cúmplices de Sepp Blatter e da perpetuação da corrupção no desporto mais bem sucedido da história. O futebol é demasiado importante para ser deixado a si próprio.
Somos todos Sepp Blatter?
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